O primeiro museu específico do violão na América Latina

Fundado em 2022, no Rio de Janeiro, o MVB é um espaço físico e digital criado para salvaguardar a história do violão no Brasil. Nossa missão institucional é promover o resgate, a preservação e a difusão de instrumentos musicais, personagens, partituras, documentos, práticas, artefatos e objetos, especialmente do século XIX à década de 1970, assim como publicar partituras, álbuns, livros, artigos e registros fonográficos e audiovisuais relacionados às origens do violão no país. Um guardião de memórias musicais passadas, mas potencialmente vivas e com o poder de abrir janelas no presente e no futuro.

DESTINAÇÃO

Nosso projeto se destina a violonistas, pesquisadores/as, musicólogos/as, amantes e diletantes da música e do violão. O objetivo é atingir tanto um público especialista (violonistas profissionais e pesquisadores) quanto os que usufruem diretamente de seus trabalhos e pesquisas (diletantes e amadores). Os raros itens em exposição convidam os/as amantes da música a uma viagem no tempo, marcando um encontro entre passado e presente, desvelando a importância e a riqueza de detalhes que marcam a presença do violão na cultura brasileira.

ACERVO

O MVB é o primeiro museu específico do violão na América Latina, com dezenas de milhares de itens históricos e raros preservados em seu acervo, entre instrumentos musicais, partituras, documentos, artefatos e objetos.

Além de abrigar a coleção de seu idealizador, Humberto Amorim, o acervo do MVB também se constitui de diversas doações recebidas desde a sua fundação, dentre as quais despontam as coleções integrais de Antonio Rebello (doação de seu neto, Sérgio Abreu) e Paulo Barreiros (doação de Zoé Beatriz/família Barreiros), além de excertos das coleções de Jodacil Damaceno, Sérgio Abreu, Ricardo Dias, Luis Carlos Barbieri, Fred Schneiter e Antonio Guedes (dois violões).

O Memorial também recebe continuamente doações de importantes professores, pesquisadores, colecionadores, violonistas, artistas plásticos e entusiastas, dentre os quais figuram Gilson Antunes (UNICAMP), Cleyton Fernandes (UFCA/Luthier), Teresinha Prada (UFMT), Luciano Lima (UNESPAR), Selma Antunes (Artista Plástica), Flavio Belmont (Guitars Garden), Jorge Menezes (Luthier), Cleber Papa (Diretor televisivo), Leandro Brito (IFRR), Max Riccio (Riccio Violões) e Iberê Spadoto (violonista).

Contribua para a história do violão. Seja um doador do MVB.